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blind date #3

Performance

 

 

 

Encontros improváveis.
Os Blind dates envolvem lógicas de criação que privilegiam os processos em detrimento das obras e valorizam a informação através de estratégias de participação e de envolvimento dos públicos. Ocasião para modos de formular pontos de vista, de estabelecer diálogo, de criar reflexivamente em torno dos corpos e dos espaços. Importam-nos respostas? Não mais do que a formulação de perguntas. Conhecem-se os dois convidados? Não, mas isso pode não fazer diferença nenhuma. É o processo, o colocar em acto o diálogo, a improbabilidade dos modos do diálogo que está em jogo. Nunca o outro foi tão desconhecido!

 

Colecção B, 2012

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